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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Talvez!



Nos escuro as pupilas se dilatam,...
E a menina destes olhos ainda dança por ali...
Penetrando junto a toda insônia em memória...
Os velhos passos, os velhos versos camuflados...
Os olhos verdes feitos de tinta a se desmanchar...
E das lembranças nem sabe o que é,..
No escuro do quarto, ou quando toma seu café,
sonha, rabisca no guardanapo da padaria,
Constrói castelos, e castela...
brinca de descobrir o que seria aquecer com o peito
o coração que fazia surgir o calor que vemd e dentro...
Fica nesse vai e vem de sensações...
E o brilho de dentro, escapa pelos olhos, e faz a menina deste dançar...
Aqueles velhos passos,... aqueles velhos versos...
Quantos sonhos...
Ah, os sonhos...
Passaram por aqui ontem, mas não disseram de onde vieram,
porque vieram....
e porque insistem em ficar...


.
.
.
é?

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