pensamentos que não dormem, que não nos deixam dormir, os rabiscos cotidianos, inconscientes, sóbrios, delírios, impulsos, a prosa, o chá o café, a Sede! a Fome!.. rabiscos, vivos, rabiscos, rabiscos...
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Suor vermelho, a voz do tempo entrelinhas tortas.mundo
Tic Tac
Já conheço essa voz.
Canta sussurrando tão leve
que de leve estoura os tímpanos.
Leva o ponteiro a flechar o peito,
Atingir o calcanhar,
Pegadas na areia da praia.
Escute o já popular ruído.
Respiração ofegante e pálido.
Construindo novo corpo de milares dê.
Milhares Eus
Entrelinhas tortas
Procurando minar o mundo
com as próprias mãos
Por trás do espetáculo em que todos atuam
Suor
Cheiro humido da resistência
a papéis descartáveis
Curvo-me e entrego cada dedo
e dente
e idade,
Entrega.
Perda, Morte, Renascimento.
Contra a corrente, o vento, e A maré
E o ar deseja te afogar,
E o vento te sufocar,
E a massa te esmagar,
Enquanto ameaçam te matar...
e a maré música
e a maré dança
e a maré poesia
e a maré vida.
E o nauFrágil já vem
Desperto,
Encharcado de fatos que sonhei
Afogado
na quantidade de luz que respirei
Tic Tac
(+_+).
Já conheço essa voz.
Canta sussurrando tão leve
que de leve estoura os tímpanos.
Leva o ponteiro a flechar o peito,
Atingir o calcanhar,
Pegadas na areia da praia.
Escute o já popular ruído.
Respiração ofegante e pálido.
Construindo novo corpo de milares dê.
Milhares Eus
Entrelinhas tortas
Procurando minar o mundo
com as próprias mãos
Por trás do espetáculo em que todos atuam
Suor
Cheiro humido da resistência
a papéis descartáveis
Curvo-me e entrego cada dedo
e dente
e idade,
Entrega.
Perda, Morte, Renascimento.
Contra a corrente, o vento, e A maré
E o ar deseja te afogar,
E o vento te sufocar,
E a massa te esmagar,
Enquanto ameaçam te matar...
e a maré música
e a maré dança
e a maré poesia
e a maré vida.
E o nauFrágil já vem
Desperto,
Encharcado de fatos que sonhei
Afogado
na quantidade de luz que respirei
Tic Tac
(+_+).
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
perdido
eis que distraído... pisei em falso e caí ni mim...
e mais uma vez me perdi... como muito não me via achado na minha própria perdição (+_+).
e mais uma vez me perdi... como muito não me via achado na minha própria perdição (+_+).
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
. . . Grãos de Areia
...
Grãos de areia formam dunas
O vento carrega os grãos
As dunas dançam com o tempo
As dunas dançam no tempo
O tempo faz de rocha areia
As montanhas viram dunas no final
A matéria tem final, sim
Acabou o espaço
Agora é o fim
(+_+).
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Pedra
21h28 – 03.02.2011
Porque a pedra se esvai
A madeira queima
O ferro enferruja
O copim come o pau
A pedra a água fura
A pedra a água fura
O aço derrete
O concreto cede
O metal ressoa
como sino toca
longe longe
É fácil ser matéria
mentira, pau e pedra
É fácil atirar, puxar o gatilho
O difícil é fazer a matéria durar
O difícil é fazer o tempo parar
O difícil é ver a água
Perfurar a matéria
Escutar com os ouvidos
Enxergar com a vista
Abrir os olhos
A pedra o tempo molda
A matéria se esvai
É fácil atirar
cura
O difícil é Amar (+_+).
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Não.
A capacidade de estragar a jogada.
Bebe engole cospe o Não na lata.
Entorta o ar sereno
pra brilhar mais forte.
E assim apaga nossa luz.
Apaga a gente, apaga o mundo,
Sua boca não permite seu ouvido escutar.
Suas idéias são as únicas que devem vingar.
Seu conforto vale mais do que o realizar.
Não precisa da mudança.
Não precisa da esperança.
Não precisa transformar.
Nem vai mover o seu traseiro do lugar.
A pedra no sapato da sociedade sem sapatos.
A ancora que prende o nosso navegar.
É assim, não e pronto.
Por quê é?
Porque não
e pronto.
E pronto não vai estar quando a hora chegar,
O céu e a terra se abrirem
e a colheita começar.
Onde estão os seus frutos?
Os frutos do seu falar?
falou, falou, falou
E se esqueceu de cultivar;
Todo conhecimento acadêmico,
epidêmico,
a os neutralizar.
Então serão cinzas
de um pseudo saber crítico
Que nada soube fazer.
Além de saber,
saber, saber,
conhecer, saber
Pra quê?
Pra nada fazer.
Sem idéia, sem exito,
sem agir prático,
Será o resto,
Sem nada.
Vazio
(+_+).
Bebe engole cospe o Não na lata.
Entorta o ar sereno
pra brilhar mais forte.
E assim apaga nossa luz.
Apaga a gente, apaga o mundo,
Sua boca não permite seu ouvido escutar.
Suas idéias são as únicas que devem vingar.
Seu conforto vale mais do que o realizar.
Não precisa da mudança.
Não precisa da esperança.
Não precisa transformar.
Nem vai mover o seu traseiro do lugar.
A pedra no sapato da sociedade sem sapatos.
A ancora que prende o nosso navegar.
É assim, não e pronto.
Por quê é?
Porque não
e pronto.
E pronto não vai estar quando a hora chegar,
O céu e a terra se abrirem
e a colheita começar.
Onde estão os seus frutos?
Os frutos do seu falar?
falou, falou, falou
E se esqueceu de cultivar;
Todo conhecimento acadêmico,
epidêmico,
a os neutralizar.
Então serão cinzas
de um pseudo saber crítico
Que nada soube fazer.
Além de saber,
saber, saber,
conhecer, saber
Pra quê?
Pra nada fazer.
Sem idéia, sem exito,
sem agir prático,
Será o resto,
Sem nada.
Vazio
(+_+).
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