nem tem muito café aqui, afinal to me abstendo do dito cujo, mas o ato de cafeinar palavras, tá sendo esporádico... tentativas acontessem ás vezes.. delírios de segundo nos milésimos de tempo noutras vezes...
pensei.
pensei.
e minha cabeça tá doendo.
pensei sexta.. tá doendo até segunda...
se bem que essa segunda já é terça nesta hora que se faz..
o amanhã de ontem já se faz no agora amanhoje..
quero te ver.. preciso de uma amiga... de um colinho.. cuti cuti... rs
o colo da palavra
ainda to estranho..
e percebi que estar estranho me deixa meio triste, não triste de triste, mas triste de estar estranho e não saber o que é,..
e não consigo expor isso.
exprimir.. exprimir... exprimi tanto que já virou suco de laranja..
chá de limão!
bem que gostaria..
podemos trocar o café pelo chá?
mente ácida, idéias fervem, alma estremece..
eis minhas mãos suando..
escorrem gotas de pró-criações malcriadas...
pois no agora ainda inexistem..
inexistindo no aqui do vazio
inexistindo no aqui do vazio
como esse vazio ocupa espaço!
como esse vaco é pesado!
matéria sólida, ar, nuvem, gás, pimenta, lacrimogênio...
lágrimas frias não escorrem..
congelam-se e petrificadas se partem ao chão como pó de diamantes
grãos..
mais grãos..
e eu no meio deles..
envolvido, fermentado.. semeado..
debaixo da terra, dentro do vazo..
não tem A r!
não tem Luz!
não tem o
não temo..
semente plantada, nasce.
dói...
mais nasce.
Como faz pra florescer?
(+_+).
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