Piscamos e aqui estamos... A quanto tempo piscamos?
Não é intenção das palavras confundir o mundo
já faz isso por nós...
Nem tão pouco fazer estacas, trazer a velha dor...
Mas é que aqui nesse sufoco, tão longe, talvez como nunca de ti e de mim..
O pulmão pede o velho ar, pra romper com essa asfixia em momento..
E somente aqueles velhos rabiscos que sempre carregaremos.
Não é pra se arrepender, nem pra doer...
Pois de tudo que tudo veio, depois do que não veio, nos ensinou, nos aprendeu,
valeu a pena...
E talvez nem aprenderíamos tanto quanto
Se não tivesse acontecido o que deveria acontecer.
Talvez não teria...
Não teria chorado...
Não teria doido...
Mas também não teria rido
A gente sabe com a tristeza lidar...
Aprenderemos, lutaremos, viveremos!
E a intenção das palavras, antes de tudo, é trazer o ar,
pra não matar de asfixia aquilo que nunca vai passar...
E então seremos (+_+)
pensamentos que não dormem, que não nos deixam dormir, os rabiscos cotidianos, inconscientes, sóbrios, delírios, impulsos, a prosa, o chá o café, a Sede! a Fome!.. rabiscos, vivos, rabiscos, rabiscos...
sexta-feira, 26 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Talvez!

Nos escuro as pupilas se dilatam,...
E a menina destes olhos ainda dança por ali...
Penetrando junto a toda insônia em memória...
Os velhos passos, os velhos versos camuflados...
Os olhos verdes feitos de tinta a se desmanchar...
E das lembranças nem sabe o que é,..
No escuro do quarto, ou quando toma seu café,
sonha, rabisca no guardanapo da padaria,
Constrói castelos, e castela...
brinca de descobrir o que seria aquecer com o peito
o coração que fazia surgir o calor que vemd e dentro...
Fica nesse vai e vem de sensações...
E o brilho de dentro, escapa pelos olhos, e faz a menina deste dançar...
Aqueles velhos passos,... aqueles velhos versos...
Quantos sonhos...
Ah, os sonhos...
Passaram por aqui ontem, mas não disseram de onde vieram,
porque vieram....
e porque insistem em ficar...
.
.
.
é?
quarta-feira, 10 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
O quão pequeno somos
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