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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Del Hostel Palermo

Oeeee..
estou cansadinho (vao saber porque, nessa mesma hora hora, nessa mesma página), por eso voy hablar muy breve.. hehe

Saindo da rodoviária, escolhi o abrigo que havia marcado no mapa com ajuda da guia de lá. E escolhi o Palermo porque ficava perto, de la calle magalhanes, onde há uma sede de movimento que quero conhecer mais ainda nao achei porque só me passaram a rua e nao o número.
Peguei um onibus, gastei como que R$1,60, e caminhei pela rua magalhanes no caminho do hotel Palermo que fica numa rua paralela.
Chegando, vi uma portinha de vidro discreta. Entrando, vi um hostel todo estilizado, alternativo, como se ficasse naquelas baladas da augusta, e muitas pessoas de vários países. O quartos sao coletivos, e pode estranhar no começo, mas é uma ótima maneira de conhecer as pessoas.
Assim que guardei minhas malas, saí para comer, e já estava escuro, creio que eram umas 22h.
Estava um pouco enjoado, creio que porque estava muito tempo sem comer, e também por conta da viagem de ônibus.
Sai pelas ruas na direçao de um restaurante que me indicaram. E passei alguns outros interessantes, mas fui para a indicaçao. Depois de ver a carta, pedi uma pizza, fazia um tempo que nao comia e estava com muita vontade, de conhecer a pizza daqui.
A pizza veio um pouco menor, creio que 6 pedaços, a massa é mais grossa, e pedi uma vegetariana, com beringela, pimentao, pimenta, champignhon, por ai menos ou mais.
Comendo, tentei pixar assunto com dois homens que estavam na mesa ao lado, perguntando coisas como que bairro estavam, etc, senti que se interessariam, mas continuaram conversando, talvez por timidez.

Entao depois que comi metade da pizza, pedi uma agua e pedi para guardarem o resto. Chegaram algumas pessoas, mas a essa altura a casa estava cheia, entao me levantei ofereci meu lugar em uma mesa de dois, e com a garrafa d'agua de vidro e com o pacote de pizza na mao pedi para me sentar com os senhores.
Com essa cara de pal, começei a conversar, e expliquei o meu caminho o que fazia e etc, e perguntei o que faziam, foi uma boa conversa, indicaram uma cinemateca aqui em montevideo e falamos diverças coisas até acabar a água.
(pode parecer loco, mas você estará viajando, nao importa a vergonha, as pessoas nao te conhecem e voce tampouco, mas se quer conhecer e ter experiências seja audacioso, pois se nao funcionar, nada vai mudar mesmo, entao nao faz mal, por exemplo, chamei a garçonete para me mostrar la cidad no dia seguinte e ela nao aceitou, nunca mais vou ve-la creio, logo, sem constrangimento, rs).

Regressando ao hostel Palermo, fui apra o quarto, mas com a camera que tinha deixado carregando na recepçao junto com o celular antes de sair. Fui subindo para o quarto já gravando o hambiente do hostel, e quando entrei no quarto haviam várias garotas com suas mochilas todas espalhadas pelo quarto.. estava gravando e depois de dizer, "hola".. eu dei risada.. e elas também.
Eram umas 7 argentinas de Buenos Aires que haviam acabado de chegar.
Conversamos um pouco, fui dormir depois do banho ainda com elas arrumando as suas coisas, mas estava cansado.

Já era de manha quando acordei e fui direto pro banheiro vomitar (de novo), talvez fosse a pizza, que por acaso, ia me esquecendo, a outra metade que nao comi deixei com uns caras que estavam dormindo na rua no caminho pro Palermo.
Dessa vez vomitei bastante, e me perguntei se a pizza faria mal também aos moradores de rua, mas acho que quem estava mal era eu mesmo.
Enfim, vomitei e voltei para cama, nao dava para acordar.

Quando acordei eram 9h47 e estava bem melhor. Na cozinha coletiva do hostel se foram muitos que estavam hospedados, as argentinas do meu quarto disseram que estavam de passagem, para o litoral norte do uruguay, e até dei dicas, que loco. Havia otras duas argentinas também Buenos Aires que faziam teatro, e depois que expliquei que fazia cinema, combinamos de fazer um vídeo, e elas que também estao indo ao norte, uma delas vai ao Brasil, aceitaram, e falaram que ficariam mais um dia, pois elas fazem dança contemporanea, e estava com um intuito, de gravar a dança em uma praia, mas a amiga delas que ia gravar nao pode estar lá algo assim, e eu apareci como um acaso, também procurando atrizes para fazer meus vídeos.

E eu e as atrizes depois de um banho e arrumarmos, fomos para uma praia, e levei a camera.

Fomos andando, para uma outra parte da cidade e no caminho passamos logo por uma feira de antiguidades onde avia um cara vendendo discos e alguns eram brasileiros, do Roberto Carlos ou de samba.
Passamos também por uam feira de frutas, e comarei e parendi uns nomes defruta que a essa altura já me esqueci.

Seguindo passamos por um parque grande, onde com a camera sugeri que elas subissem em uma escultua que era uma fonte vazia, e Daniela e Natalia, disseram "sí" e se foram sem contestar ou sem insegurança alguma, achei bem loco.
Subiram na fonte e eu gravei, e também subi.
Percorrendo o parque, haviam patos, e e um lago grande, onde tem daqueles pedalinhos. No parque a Nat havia saído quando olhavamos o lago, e falei para Daniela ir por um lado do lago e eu fui do outro, e nos encontraríamos.
O lago era maior que pensei, e nessa volta, nao encontrandoas, vi um castelo, sim, uma construçao que imitava um castelo e lá era uma biblioteca pública, conversei com a moça e ela me mostrou a parte infantil e a parte adulta vários livros e na parte de literatura latina consegui, em meio a tantos de vários países, distiguir Paulo Coelho, porém nao fiquei muito a procurar.
Sai da biblioteca e continuei procurando elas, e nao as achava, até que do outro lado do lago as vi e me fui correndo.
Na feira de frutas, compramos tomates e pessego, e elas estenderam a tanga no gramado e comemos e ficamos a descançar. Quando em uma arvore acerca de nós, um rapaz senta e começa meio que rabiscar e a enrolar o cigarro. Aqui os cigarros em grande parte sao enrrolados, igual machonha, mas é tabaco.
Observei que a arvore que estavamos pegando a sombra tinha duas folhas distintas, e depois deolhar seus troncos vi que eram duas arvores, uma abraçando a outra.
Nat foi falar com elle, pedir um cigarro acho, nao sei, mas ficou lá desenhando com ele, e fiquei conversando com Dani.
No fim, depois de um bom tempo, juntamos todos, e fiz uns vídeos e fotos da gente abraçando a arvore.
Seguin
do, passamos por outra fonte vazia, mas sem escunçltura, e falei para eles dançarem na fonte, e ficaram lá como locos dançando e eu gravando também.

Tony, o uruguaio que desenhava, foi guiando a gente para a praia que iríamos pela costa, e pelo aminho conversavamos muitas coisas.

Até que chegamos na praia, é uma praia média, mas por ser em hambiente urbano tem alguns prédios médios, e bastante gente, fazia sol. Só que bastante cçgente aqui é o mèdio ou vazio no Brasil, pois nao tem muitas pessoas aqui, e lá deitamos, descansamos mais , e depois de um tempo Nat tirou um tamborzinho da bolsa e começa a batucar, e batucamos e dançamos, as pessoas olhavam a gente, e começei a mostrar o que tinha aprendido de capoeira em Porto Alegre que era poco, mas apra eles era algo novo.

Depois fomos pelo caminho da escola de cinema, a cinemateca que os caras do bar tinham me falado na noite anterior, mas chegando lá ela estava fechada.

Resolvemos pegar um bus para voltar ao hostel, porque estavamos cansado, despedimos de Tony, e no onibus conversamos com o motorista o ponto que desceríamos e ele disse que nos avisaria, tirei uma foto com o celular de dentro bem no momento que havíamos passado ponto, e dani se foi comfirmar, descemos com pressa. Caminhando de volta so hotel me dei conta, na hora que fui tirar uma outra foto de um stencil que estava sem meu celular. Deveria ter caído no onibus na hora que descemos na pressa.
E depois de tantas quase perdas e quase esquecidas quando deixava o celular carregando.

Bem no hostel tentamos chamar, mandei uma mensagem pro celular com o número do hotel, e estou esperando, pois a empresa do bus só atende até a 19h os telefonemas, e eram 19h05.

continua...

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